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BIOGRAFIA – Morre ELIAS PINHEIRO o Artista e Idealizador do PEGA PÁ CAPÁ de Colônia Leopoldina – AL…

Elias Marques Pinheiro

O dia de hoje nunca será esquecido. O dia em que a maior representação da cultura leopoldinense faleceu.

Elias Marques Pinheiro!

Homem com princípios firmes, foi voltado ao novo, sem dissociar do respeito ao antigo. Desde a sua juventude se interessou pelas artes, em especial a pintura e o desenho.

Inventou de tudo um pouco! Foi um dos idealizadores do “Pé de Aço”. Criador da “Galeria Marpin”, espaço inovador na cidade, onde se reúnem as pessoas para apreciar, em um único lugar, alternativas de alimentação e de serviços.

Inovou recentemente, mais uma vez, ao criar o famoso “Pega Pá Capá”, evento de atividades culturais e de distribuição de prêmios. Tal evento só poderia ter nele a sua origem.

Foi ele que desafiou os “doutores” da vigilância sanitária do Estado de Alagoas, ao dizer que a forma correta de se combater o mosquito que transmite a dengue seria através do tratamento biológico, e que os métodos convencionais não mais funcionavam.

Foi repreendido, mas continuou pois estava convicto do que estava fazendo. Foi um sucesso! O tratamento biológico iniciado com Elias chegou aos canais de TV. Após três anos, os doutores pediram as devidas desculpas e passaram a aplicar o “Método de Elias” – como ficou conhecido entre eles – por toda parte.

Tinha vários projetos formulados. Um deles era a produção de uma espécie de “Labiritinto Cultural”, que seria fincado em plena Praça Dom Pedro II.

Era um aficionado por relatos sobre óvnis, sendo uma das partes que mais gostavámos. Além disso, as suas “experiências metafísicas” nunca iremos esquecer – lembremos bem da vez que a Comadre Florzinha te perdeu no Catita.

Meu amigo, muito obrigado por tudo e por todas as lições que tive a oportunidade de obter com você. A sua obra será inesquecível.

FONTE: Sílvio César

Situada na praça D. Pedro II, bem em frente às castanholas históricas que marcaram a visita do Imperador D. Pedro II em nossa cidade, a casa de Elias Pinheiro carrega em si o ar de história que paira naquele local. A casa não é um casarão antigo, nem pertenceu a nenhum nobre ou poceiro histórico dos tempos de outrora, mas traz em si traços de um verdadeiro relicário da história regional. Onde antes era um terreno baldio ao lado da delegacia de policia, Elias começou a construção do imóvel a pouco mais de 15 anos. Era pra ser uma casa normal, e é, mas se diferencia pela coleção de objetos artigos em seu jardim e uma decoração pra lá de criativa. A decoração também é inovadora, ele sempre busca colocar algo diferente ou mudar alguma coisa, Elias é um ser que gosta de inovar, gosta do diferente, tornando-se sua marca e fazendo com que a residência onde mora com sua esposa e filho, virasse um ponto turístico. Entre as tarefas do lar, D. Ráu sua esposa, atende gentilmente os “curiosos” e até turistas que sem muita cerimônia, perguntam se podem entrar e registrar algumas fotos. ”Pode entrar, fiquem à vontade”, responde a anfitriã. O acervo cultural não se prende em uma linha única de apresentação, resultando em um local harmonioso e aconchegante. Um painel de garrafas de refrigerantes recicladas dão as boas vindas aos visitantes, que toma todo um corredor místico que lembra um ambiente chinês terminando em um portão de pedra, que com a figura de Jesus Cristo esculpida acima, reforça a sensação de se estar entrando em um lugar fora de Colônia.Quer saber mais? Entre e fique à vontade. Casa de Elias, patrimônio cultural privado Leopoldinense. Parabéns Elias! pela criatividade e simplicidade.#EuAmoColônia

FONTE: Eu Amo Colônia

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