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Crise econômica reflete na oferta de concursos públicos em Alagoas

O ano começou com a promessa de que grandes concursos seriam ofertados por órgãos, autarquias e empresas públicas ainda no primeiro semestre. No entanto, bastaram poucos meses para o cenário mudar e a realidade se mostrar bem diferente da expectativa. O que houve então? Por que o primeiro semestre passou praticamente em branco?

O principal motivo da ausência de concursos é a crise econômica. Em tempos de arrocho financeiro, a administração direta e a administração indireta se vêem obrigadas a segurar os gastos e esperar um pouco mais para fazer novas despesas. Se a União passa por “ajustes”, os estados e os municípios sofrem com a queda de repasses e os limites da lei.

Mas, dizem, nem tudo está perdido. Há a expectativa de que, até o final do ano, seja lançado o concurso do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), do Banco do Brasil (para algumas regiões do País), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e de agências reguladoras. Portanto, é importante manter o foco nos estudos e não desanimar diante das dificuldades.

E em Alagoas?

Por aqui, não há previsão de quando serão lançados novos concursos no âmbito do Executivo estadual ou municipal. Há muita expectativa para o concurso do Tribunal de Justiça de Alagoas, mas até agora não passa disso. Os trabalhos para o certame estão parados, como já falamos.

No âmbito estadual, o governador Renan Filho tem pela frente aprovados em concursos já realizados. Há aprovados para a Casal, a Uncisal, a Algás e, claro, as reservas técnicas da Polícia Militar e da Polícia Civil que aguardam ser nomeados para os cargos disponibilizados.

No âmbito municipal, o prefeito Rui Palmeira até demonstrou vontade de lançar um novo concurso – provavelmente para a Educação -, mas disse que isso só deve acontecer no próximo ano. Ou seja, não alimentou esperanças para 2015.

Fonte GazetaWeb.com